Bisglicinato de Zinco. Agente de massa: Celulose Microcristalina (INS 460i), Antiumectantes: Dióxido de Silício (INS 551) e Estearato de magnésio (INS 470iii). Gelificante: gelatina (INS 428), e Corantes: Amarelo Crepúsculo (INS 110), Dióxido de titânio (INS 171), Azul Brilhante (INS 133), Amarelo de Quinoleína (INS 104), Azorrubina (INS 122).

NÃO CONTEM GLÚTEM

30 cápsulas

ANTIOXIDANTE: o zinco é um antioxidante que auxilia na proteção dos danos causados pelos radicais livres.

VISÃO: o zinco auxilia na visão.

METABOLISMO: o zinco auxilia no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras e no metabolismo da vitamina A.

CABELO, PELE E UNHAS: o zinco contribui para a manutenção do cabelo, da pele e das unhas.

SÍNTESE DE PROTEÍNAS: o zinco auxilia na síntese de proteínas.

DIVISÃO CELULAR: o zinco auxilia no processo de divisão celular.

OSSOS: o zinco auxilia na manutenção de ossos.

IMUNIDADE: o zinco auxilia no funcionamento do sistema imune.

*Concentração máxima de Zinco permitida pela IN 28/2018 da Anvisa

SAIBA MAIS

O bisglicinato de zinco é um quelato, composto pelo metal zinco ligado ao aminoácido glicina, que facilita sua absorção e biodisponibilidade no organismo. Estudos demonstram que o mineral na forma bisglicinato, apresenta facilidade de absorção, é bem tolerado, tem baixa toxicidade e não sofre interferências dietéticas.¹²³

A absorção do zinco alimentar ocorre no intestino delgado, principalmente no duodeno e nas primeiras porções do jejuno, por meio de transportes ativo e passivo. Depois de ocorrer a absorção, a liberação do mineral das células intestinais ocorre com o auxílio de transportadores específicos. As proteínas transportadoras de zinco são proteínas de membrana que asseguram o transporte de íons de zinco através das diversas estruturas celulares. 4

As ações do Zinco são amplamente distribuídas em todos os sistemas do organismo, desde a fase de embriogênese até a senescência. 4 A deficiência de zinco é distribuída mundialmente, entretanto, acredita-se que a prevalência seja maior em regiões nas quais as proteínas alimentares são principalmente de origem vegetal. De acordo com Wessells et al. (2012), aproximadamente 17,3% de toda a população mundial apresenta risco de ingestão inadequada deste mineral. O Brasil enquadra-se em um nível de risco médio, sendo que uma parcela de 20,3% da população apresenta risco de ingestões inadequadas do mineral. 4

As principais fontes alimentares de zinco incluem ostras; carne bovina, principalmente as vísceras, como fígado e rins; frutos do mar; oleaginosas; cereais integrais; leguminosas e leite. 4